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10 10 Drhima Noticia RioParaibaAtlas mostra cidades que mais despejam esgoto sem tratamento no meio ambiente no Sul do Rio.

A agência Nacional de Águas realizou um mapeamento do Rio Paraíba do Sul — responsável pelo abastecimento de quase 1 milhão de pessoas no Sul do Rio. O resultado do estudo não foi muito positivo.
Foi constatado que o Paraíba do Sul é o rio mais afetado pelo despejo de resíduos como dejetos de casas e indústrias sem nenhum tipo de tratamento, o que afeta diretamente a qualidade da água. Como consequência desse despejo em áreas urbanas, a saúde da população é afetada e também a captação da água.
De acordo com a pesquisa da ANA, Pinheiral, RJ, é a cidade que mais polui no Sul do Rio. São 93,3% do esgoto jogado sem tratamento direto no rio. Em seguida, Barra Mansa, com 90% e Paraíba do Sul, com pouco mais de 86%.
Entre as cidades que mais tratam o esgoto no Sul do Rio estão Rio das Flores, com 62,3%, Resende com 59,4% e Volta Redonda com 42,6% do esgoto tratado.
Segundo José de Arimathéa, presidente do comitê da bacia do Médio Paraíba — que representa todas as cidades da região — o desafio para reduzir o despejo de esgoto sem tratamento nas águas do Paraíba do Sul é grande.
“O Paraíba do Sul recebe cerca de 1 bilhão de litros de esgoto por dia. E a gente para enfrentar isso é com investimento grande, que precisa ser feito através dos municípios. Estamos trazendo as universidades para ajudar a fazer estudos e a partir daí, a gente ter uma base de dados científicos e técnicos para tomada de decisão dos gestores e consequentemente buscar os recursos que a gente tanto precisa”.

Fonte: G1

10 10 Drhima Noticia ComidaEsgotoPacientes do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio, encontraram larvas na comida. No Hospital Universitário Pedro Ernesto, funcionários mostram vazamento de esgoto na farmácia.

Pacientes do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio, encontraram larvas na comida. A reclamação veio de pacientes que estão aguardando uma cirurgia de cálculo renal. Além do problema com a comida, eles afirmam que estão aguardando uma cirurgia há mais de um mês. No Hospital Universitário Pedro Ernesto, funcionários mostram um vazamento de esgoto dentro da farmácia que guarda os medicamentos usados nos pacientes.
A Secretaria Municipal de Saúde afirma que entrou em contato com a direção do Hospital Souza Aguiar, que afirmou que a cozinha passa por todos os padrões de higiene e pediu uma inspeção do Instituto de Nutrição Annes Dias e para a Vigilância Sanitária, que constataram que a cozinha está de acordo com as regras.
Sobre a demora nas cirurgias de cálculo renal, a direção do Souza Aguiar afirmou que a unidade é voltada para as emergências e, por isso, os casos mais graves são atendidos primeiro.
Esgoto
Na farmácia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, na Zona Norte, um flagrante mostra esgoto vazando na farmácia da unidade e os funcionários limpando o chão com rodos e panos. Quem estava no local afirma que o cheiro era muito forte e que o esgoto começou a vazar na tarde de terça-feira (3) e o problema só foi resolvido na tarde de quarta (4). Os dejetos vazavam por canos e ralos.
Não é a primeira vez que vaza esgoto no Hospital Pedro Ernesto. Funcionários afirmam que outros vazamentos aconteceram ao longo do ano.
A direção do Hospital Universitário Pedro Ernesto afirmou que houve um problema na galeria, causando um forte odor, mas que o problema já foi resolvido.

Fonte: G1

05 09 drhima noticia mancha escura toma contaRIO - Uma mancha escura e com forte mau cheiro tomou conta do costão da Avenida Niemeyer, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, na manhã desta segunda-feira. Desde as primeiras horas da manhã, uma grande quantidade de dejetos está sendo despejada no costão. A água negra brota da parte inferior da mureta do calçadão.

Não é a primeira vez que Marcelo Farias, um dos um dos fundadores do movimento “Salvemos São Conrado”, flagra despejo de dejetos no trecho. Há três semanas, o mesmo problema causou danos ambientais na orla. O ativista ambiental contou que fez as fotos no começo da manhã desta segunda-feira.

Confira a notícia na íntegra clicando aqui.
Fonte: O Globo

estiagem drhimaSeca no Rio Guapi-Macacu pode prejudicar abastecimento da Região Metropolitana

Dois anos após a crise hídrica que deixou o estado do Rio à beira de um colapso, a situação voltou a ficar preocupante na Região Metropolitana e há um alerta para o risco de racionamento de água. A estiagem, a três meses do verão e aos 45 minutos do segundo tempo do inverno, provocou a redução da quantidade de água nos rios Guapiaçu e Macacu, de onde a Cedae faz a captação para o sistema Imunana-Laranjal, que abastece três milhões de pessoas das cidades de Itaboraí, São Gonçalo, Niterói, parte de Maricá e a Ilha de Paquetá.

1º: Situação da seca é grave

A subsecretária de Segurança Hídrica e Governança das Águas, Eliane Barbosa, da Secretaria estadual do Ambiente, faz um alerta para a gravidade da situação do Rio Guapi-Macacu.

— O Inea (Instituto Estadual do Ambiente) tem uma estação de medição próximo ao local onde a Cedae faz a captação de água. A marcação está abaixo de 2,11 metros, 20% a menos do que deveria estar. Quando o nível está acima dessa marca não tem problema de captação. Ainda não é uma situação crítica severa, mas é uma situação de alerta, já caminhando para a possibilidade de suspensão do abastecimento ou de rodízios, como foi feito em São Paulo, em 2015, durante a crise do Rio Paraíba do Sul — afirma.

Veja a matéria na íntegra aqui

06 09 drhima noticia floresta do amanhaQual modelo de desenvolvimento queremos para a Amazônia? Não adianta fugir da pergunta. A exploração do mais importante bioma florestal do planeta está acontecendo agora. É a inexorável marcha do progresso — uma palavra que comporta as mais variadas definições, para o bem e para o mal.

O desafio é proporcional ao gigantismo do ecossistema. Mas traz oportunidade fantástica de construção social. Temos que colocar à mesma mesa os setores público e privado, ruralistas e ambientalistas, bancos e empreiteiras, índios e madeireiros. Somente juntos criaremos um novo paradigma de desenvolvimento e governança.

A discussão que interessa leva em conta não só o desenvolvimento econômico e social — tão necessários na região —, mas também um novo padrão de produção e consumo. Um modelo capaz de conciliar a conservação da natureza e o fortalecimento da cultura dos povos tradicionais com o uso dos recursos naturais de forma inteligente e em benefício de todos.

O que nos conduz a novos questionamentos: esse modelo existe? É possível explorar a riqueza da fauna e da flora amazônicos sem prejudicar a biodiversidade? Dá para aproveitar o potencial hidrelétrico, extrair recursos minerais, criar caminhos para a produção de grãos do Centro-Oeste, tudo isso favorecendo o bem-estar das populações e sem desequilibrar o delicado mecanismo de regulação global do clima, que depende da gigantesca movimentação de ar úmido da floresta?

A Amazônia sofreu muito enquanto era vista como fronteira a ser conquistada, e se justificava o extrativismo predatório pelo mito do vazio demográfico. Tampouco avançamos quando a chamamos de pulmão intocável do mundo, numa visão que condenaria parte do país à estagnação. Hoje, ainda oscilamos entre esses dois polos, em cenário que não beneficia ninguém.

Teremos que ser ousados para incluir o capital natural amazônico em uma equação de ganha-ganha. Inovação, pesquisa, ciência e tecnologia são temas de partida para a criação de novos modelos de negócios, dentro de uma agenda produtiva e responsável. Iniciaremos esse diálogo construtivo em um evento amanhã, não por acaso o Dia da Amazônia, no Museu do Amanhã.

Confira a notícia na íntegra clicando aqui.
Fonte: O Globo

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