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Recentemente a UFRJ recebeu o selo ODS EDU, em reconhecimento a ações e projetos alinhados com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Contribuiu para esse resultado, o Mutirão de Agroecologia (Muda), projeto que envolve a Escola Politécnica e o NIDES. Durante 11 anos de manejo do solo, uma área de aterro degradado de 1800m² na Ilha do Fundão foi recuperada para dar lugar a uma Floresta, onde são plantadas muitas espécies de plantas alimentícias, que podem ser aproveitadas pela comunidade e até mesmo ser servidas no Restaurante Universitário. As ações do projeto se desenvolvem também em áreas internas do Centro de Tecnologia, tais como o entreblocos C e D, onde está instalado o Jardim Agroflorestal. 🌳

A professora Heloísa Firmo, atual chefe do DRHIMA e uma das fundadoras do Projeto Muda, foi entrevistada pelo Jornal O Globo e disse: “A gente trabalha muito, na Engenharia Ambiental, a importância da extensão na formação do aluno. A educação é a chave para tratar uma sociedade doente. As questões ambientais são importantes hoje, precisamos ser eficientes, reaproveitar o alimento, fechar o ciclo, tornar os processos mais eficientes”. Ela disse também: “Começamos a trabalhar os conceitos de agroecologia e permacultura e então surgiu a questão dos resíduos. Desenvolvemos uma proposta de aproveitar os resíduos do restaurante universitário e a experiência tem sido muito boa”.

O MUDA é um projeto de Extensão da UFRJ (@mudaufrj). 🌱
Quer conhecer esse e muitos outros projetos de Extensão da UFRJ? Acesse o Portal de Extensão da Universidade: https://portal.extensao.ufrj.br/#/ 

Fonte: Jornal O Globo

Acesse a reportagem na íntegra no link: https://oglobo.globo.com/um-so-planeta/noticia/2023/03/ufrj-ganha-certificacao-ods-edu-que-reconhece-acoes-e-projetos-voltados-para-a-sustentabilidade.ghtml

Publicado em 30/03/2023.

Nota de Falecimento

Com profundo pesar comunicamos o falecimento do Prof. HILDEBRANDO DE ARAÚJO GÓES FILHO, professor aposentado do Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente (DRHIMA), onde foi chefe de departamento e colaborador ativo na Escola Politécnica.

Prof. Hildebrando se formou em engenharia civil pela Escola Nacional de Engenharia (atual Escola Politécnica) da UFRJ em 1962, se especializou em Barragens pela PUC-RIO, e se titulou em mestre em engenharia civil pela Coppe-UFRJ. Trabalhou na Companhia Vale do Rio Doce (1972-1991), foi presidente da CEDAE, atuando nas obras de implantação da Adutora da Baixada Fluminense e do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara, e também foi presidente do Clube de Engenharia (1988-1991).

Ingressou como docente no DRHIMA em 1968. Nos seus 37 anos dedicados ao departamento, foi um professor muito querido por todos os alunos, colegas e funcionários, um verdadeiro gentleman no sentido mais profundo e puro da palavra. Sempre será lembrado com um homem culto, gentil, afável e de conduta impecável, atributos adicionais ao profissional de engenharia de alto nível e ao docente de primeira grandeza com quem tivemos o privilégio de conviver.

Inspiração para todos nós, formou gerações de engenheiros nas áreas de Planejamento Portuário, Dragagem de Sedimentos, Hidráulica da região costeira, Vias Navegáveis, dentre muitos outros.

Segue uma carta aberta do seu colega de profissão Eduardo Pacheco Jordão:

Queridos colegas do DRHIMA, nosso antigo DHS

Hildebrando foi meu colega de turma – nos formamos em 1962 na velha ENE da UB, e desde então mantivemos uma amizade e um relacionamento muito querido de ex-colegas de turma, e depois de colegas professores da nossa igualmente querida Escola.

Passou um fim-de-semana em minha casa em Itaipava, fomos juntos com as esposas a Conservatória – onde cantou e se deliciou nessa cidade cantante e alegre! Desde quando comecei a estudar italiano (na própria UFRJ)), e quando eu fui passar um tempo na Universita di Brescia como professor visitante, Hildebrando passou a me chamar simplesmente de “Giordano”. Quando me encontrava ia logo dizendo alto – Giordano ,,,

Foi um amigo de primeira linha – educadíssimo, fino, um “gentleman” – só deixou amizades nos lugares por onde passou. Não apenas amizades, mas muita admiração. Foi sempre muito sério nos seus momentos técnicos de engenheiro e professor – e quando, já com sua capacidade de liderança reconhecida, foi conduzido à presidência do Clube de Engenharia, mostrou-se um profissional dedicado a sua profissão de engenheiro, extremamente competente, e pronto a representar seus colegas em defesa e no desenvolvimento da Engenharia em nosso país.

Será que já está ensaiando no coral celestial e angelical do Paraíso ; O Céu deve estar em festa recebendo seu novo cantor (não sei se irão classificá-lo como "contralto”, “segunda voz”, “baixo”, ou “tenor”). Mas é certo que o maestro do coral celestial já está conversando com o Hildebrando e organizando um novo concerto!

Hildebrando não deixa apenas seus bons feitos técnicos, e suas atividades em defesa e desenvolvimento de nossa profissão – ele deixa saudades em cada um dos que conviveram algum tempo com ele, a lembrança de uma pessoa competente, séria, amiga, e sobretudo prestativa – com aquele sorriso simples com que nos recebia ou cumprimentava, com a sinalização de um verdadeiro amigo!

Saudades querido amigo! Organize bem o coral do Céu, sinta-se gratificado entre tantos anjos celestiais, e tenha certeza de que nós aqui estaremos lembrando sempre dos bons momentos que pudemos estar juntos.

Forte abraço,

Eduardo Pacheco Jordão

 

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Como parte de seu compromisso de proteger o meio ambiente, um cassino deve considerar o impacto em suas próprias comunidades. Isso pode ser feito de várias maneiras. Um cassino pode incentivar projetos que ajudem a vida selvagem local, melhorem a qualidade da água e reduzam as emissões de carbono. O Global Warming Solutions Act de 2008, por exemplo, exige que os cassinos reduzam suas emissões de gases de efeito estufa. A Lei de Política Ambiental de Massachusetts, por sua vez, exige que as licenças de cassino sigam padrões rígidos de transparência, integridade e revisão pública. Além disso, qualquer licença de cassino deve apoiar políticas de crescimento inteligente e estabelecer um limite para as emissões de carbono de seu desenvolvimento e veículos.

A responsabilidade social das empresas não se limita ao meio ambiente, mas também se estende à saúde e ao bem-estar da comunidade. Enquanto fechar a Strip de Las Vegas resultaria em menos pessoas perdendo seu dinheiro, isso também significaria milhares de pessoas perdendo seus empregos. Mesmo assim, os benefícios da sustentabilidade não superam os custos do vício. A sustentabilidade de um cassino, incluindo apostas de pôquer, apostas no tenis, é vital para sua comunidade, e não se pode culpá-lo por querer ser um exemplo para os outros.

O Siletz Casino Project é um exemplo de um programa de jogo responsável de cassino bem-sucedido. Uma avaliação ambiental avaliou os impactos do empreendimento nos serviços públicos e na infraestrutura de transporte, bem como na terra e nas águas superficiais do entorno. Também identificou medidas de mitigação para minimizar os efeitos negativos associados ao projeto. O cassino deve continuar desenvolvendo seu programa ambiental para garantir que não prejudique o meio ambiente. E deve continuar a contribuir para a comunidade de outras formas.

A relação de um cassino com o governo é complicada. Enquanto as cidades precisam da receita de um cassino para sobreviver, os estados desconfiam da imagem do jogo. Portanto, o governo geralmente regula as operações do cassino na forma de limitações no tamanho de cada cassino. No caso de Deadwood, Dakota do Sul, os cassinos foram limitados a 30 mesas e máquinas. Em outras palavras, os cassinos tinham pouca necessidade de compensar os custos de um cassino na cidade.

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WhatsApp Image 2021 10 20 at 11.10.40Nota de Falecimento

A Professora Katia Monte Chiari Dantas era uma engenheira por excelência, atuante na área desde os 17 anos, quando concluiu o curso técnico de Edificações no CEFET. Em sua vida profissional e acadêmica  sempre vestiu a camisa da UFRJ, onde se graduou e doutorou. Trabalhou e atuou por mais de três décadas    na Decania e no DRHIMA. Elaborou centenas de laudos, que foram utilizados para a manutenção e conservação dos prédios do campus. Quando Ministério Público solicitou da UFRJ um projeto de reciclagem, foi ela quem concebeu, planejou, implantou e entregou o projeto RECICLA-CT pronto e acabado.

Sempre era vista com o semblante alegre e bem disposta a ajudar a todos que a procuravam. Entusiasmada e otimista, atuou na formação profissional de alunos da graduação, muitas vezes resgatando “casos difíceis” com seu espírito sempre humano e acolhedor.

 

Falava sem aspas, abraçava sem interrogações e vivia sem ponto final, essa era a nossa querida Kátia. Partiu, como todos nós também partiremos um dia, mas deixou um grande legado, restando a certeza de que aqui cumpriu com amor e louvor aquilo a que se propôs. Foi, acima de tudo, um grande ser humano que, com toda a certeza, nos deixa saudades.

 

 

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