O DRHIMA convida todos a participarem do 1º Seminário do LEMF, com um tema essencial e inovador para a área de hidrologia! Venha participar e aprofundar seu conhecimento!
🎓 Título da palestra: Abrindo uma Caixa-Preta Hidrológica: Determinação da Infiltração de Chuva
- Palestrante: Prof. Theophilo Benedicto Ottoni Filho (Engenheiro Civil/Recursos Hídricos - DRHIMA/POLI/UFRJ)
- Organização e mediação: Prof. Afonso Augusto Magalhães de Araujo (Engenheiro Civil/Recursos Hídricos - DRHIMA/POLI/UFRJ - e coordenador do LEMF)
🗓 Data: 14 de novembro de 2024 ⏰ Horário: 10h30
📍 Local: Formato híbrido
➡️ Presencial: Sala do DRHIMA - Centro de Tecnologia da UFRJ, Bloco D, Sala 202
➡️ Online: Plataforma Zoom – Link: bit.ly/Seminario_LEMF
💻 A gravação ficará disponível no YouTube do DRHIMA: youtube.com/@drhima_poliufrj
Participe conosco, presencialmente ou de forma remota! Não perca essa oportunidade de aprendizado e networking!
🗓️ Marque na agenda e compartilhe!
Publicado em 05/11/2024.
Inaugurando uma nova fase, o LEMF, dentro de uma perspectiva prioritária de ser um instrumento de apoio a novas estratégias pedagógicas, em particular, para disciplinas ligadas a área de recursos hídricos e meio ambiente, busca também aproximar os caminhos da pesquisa, desenvolvimento e inovação. Aliando técnicas de modelagem física experimental e computacional, vem sendo sistematicamente incluído em disciplinas como mecânica dos fluidos e hidráulica geral. Ao mesmo tempo, já abriga alguns projetos em andamento que, em breve, poderão ser conhecidos em página web em desenvolvimento. Como parte da estratégia desse renascimento, estamos dando início a atividade de seminários sistemáticos, com o objetivo de divulgar nossas atividades e atrair os alunos interessados em se engajar em nossas atividades de PDI.
O DRHIMA convida todos a participarem! O primeiro seminário será anunciado em breve!
Prof. Afonso Araujo atua na área de Engenharia Civil e Ambiental, com ênfase em Modelagem Hidrometeorológica e Hidrodinâmica aplicada à gestão integrada dos recursos hídricos e meio ambiente. Os principais temas de interessam abrangem desde a concepção e desenvolvimento de ferramentas de modelagem: modelos hidrológicos propriamente ditos, análise de dados com suporte de IA e acoplamento de modelos atmosféricos-hidrológicos-hidrodinâmicos, bem como, a aplicação destas técnicas de modelagem para solução de problemas diversos em recursos hídricos e meio ambiente.
Publicado em 31/10/2024.
Recentemente a UFRJ recebeu o selo ODS EDU, em reconhecimento a ações e projetos alinhados com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
Contribuiu para esse resultado, o Mutirão de Agroecologia (Muda), projeto que envolve a Escola Politécnica e o NIDES. Durante 11 anos de manejo do solo, uma área de aterro degradado de 1800m² na Ilha do Fundão foi recuperada para dar lugar a uma Floresta, onde são plantadas muitas espécies de plantas alimentícias, que podem ser aproveitadas pela comunidade e até mesmo ser servidas no Restaurante Universitário. As ações do projeto se desenvolvem também em áreas internas do Centro de Tecnologia, tais como o entreblocos C e D, onde está instalado o Jardim Agroflorestal. ?
A professora Heloísa Firmo, atual chefe do DRHIMA e uma das fundadoras do Projeto Muda, foi entrevistada pelo Jornal O Globo e disse: “A gente trabalha muito, na Engenharia Ambiental, a importância da extensão na formação do aluno. A educação é a chave para tratar uma sociedade doente. As questões ambientais são importantes hoje, precisamos ser eficientes, reaproveitar o alimento, fechar o ciclo, tornar os processos mais eficientes”. Ela disse também: “Começamos a trabalhar os conceitos de agroecologia e permacultura e então surgiu a questão dos resíduos. Desenvolvemos uma proposta de aproveitar os resíduos do restaurante universitário e a experiência tem sido muito boa”.
O MUDA é um projeto de Extensão da UFRJ (@mudaufrj). ?
Quer conhecer esse e muitos outros projetos de Extensão da UFRJ? Acesse o Portal de Extensão da Universidade: https://portal.extensao.ufrj.br/#/
Fonte: Jornal O Globo
Acesse a reportagem na íntegra no link: https://oglobo.globo.com/um-so-planeta/noticia/2023/03/ufrj-ganha-certificacao-ods-edu-que-reconhece-acoes-e-projetos-voltados-para-a-sustentabilidade.ghtml
Publicado em 30/03/2023.
Como parte de seu compromisso de proteger o meio ambiente, um cassino deve considerar o impacto em suas próprias comunidades. Isso pode ser feito de várias maneiras. Um cassino pode incentivar projetos que ajudem a vida selvagem local, melhorem a qualidade da água e reduzam as emissões de carbono. O Global Warming Solutions Act de 2008, por exemplo, exige que os cassinos reduzam suas emissões de gases de efeito estufa. A Lei de Política Ambiental de Massachusetts, por sua vez, exige que as licenças de cassino sigam padrões rígidos de transparência, integridade e revisão pública. Além disso, qualquer licença de cassino deve apoiar políticas de crescimento inteligente e estabelecer um limite para as emissões de carbono de seu desenvolvimento e veículos.
A responsabilidade social das empresas não se limita ao meio ambiente, mas também se estende à saúde e ao bem-estar da comunidade. Enquanto fechar a Strip de Las Vegas resultaria em menos pessoas perdendo seu dinheiro, isso também significaria milhares de pessoas perdendo seus empregos. Mesmo assim, os benefícios da sustentabilidade não superam os custos do vício. A sustentabilidade de um cassino, incluindo apostas de pôquer, apostas no tenis, é vital para sua comunidade, e não se pode culpá-lo por querer ser um exemplo para os outros.
O Siletz Casino Project é um exemplo de um programa de jogo responsável de cassino bem-sucedido. Uma avaliação ambiental avaliou os impactos do empreendimento nos serviços públicos e na infraestrutura de transporte, bem como na terra e nas águas superficiais do entorno. Também identificou medidas de mitigação para minimizar os efeitos negativos associados ao projeto. O cassino deve continuar desenvolvendo seu programa ambiental para garantir que não prejudique o meio ambiente. E deve continuar a contribuir para a comunidade de outras formas.
A relação de um cassino com o governo é complicada. Enquanto as cidades precisam da receita de um cassino para sobreviver, os estados desconfiam da imagem do jogo. Portanto, o governo geralmente regula as operações do cassino na forma de limitações no tamanho de cada cassino. No caso de Deadwood, Dakota do Sul, os cassinos foram limitados a 30 mesas e máquinas. Em outras palavras, os cassinos tinham pouca necessidade de compensar os custos de um cassino na cidade.