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01 01 drihmacesa noticia portodeitajaíNo mês de dezembro, as Gerências de Meio Ambiente e de Operações realizaram através da Superintendência do Porto de Itajaí, mais uma sequência de treinamento para simulado de emergência.

As ações envolveram os cenários do Plano de Emergência Individual (PEI) e Plano de Controle de Emergência (PCE), do Porto de Itajaí. Destaque quanto às atividades de combate a incêndio e resgate em altura, em que os participantes testaram diversos procedimentos que são adotados em casos de emergência bem como as equipes de resposta.

“Estes exercícios de simulados justamente servem para treinarmos e capacitarmos todos os representantes de órgãos, usuários do complexo, principalmente a classe dos trabalhadores portuários. Acaba sendo um estímulo para os envolvidos que na prática desenvolvem ações rápidas em casos de emergência”, lembrou a Gerente de Meio Ambiente, Médelin Pitrez dos Santos.

Neste treino de simulado participaram 48 pessoas, sendo elas servidores do Porto e APM Terminals e de outras instituições como brigadistas de Incêndio e colaboradores da Segurança Portuária que atuam junto ao Centro de Controle e Comunicação (CCCOM), da Guarda Portuária, brigadistas de incêndio da APM Terminals, equipes da SUATRANS/ECOSORB, Unimed (atuando como espectadores e equipes de socorro), OGMO e Corpo de Bombeiros, e demais órgãos que compõe o Complexo Portuário de Itajaí.

O Porto de Itajaí forneceu aos seus servidores Brigadistas, que atuam junto a Equipe de Resgate em Altura, um treinamento preparatório para o simulado direcionado para as atividades na área primária do porto e com o apoio dos engenheiros de Segurança do Trabalho da APM Terminals, o treino foi aplicado no berço 01 da área arrendada e berço 03 da área pública.

O objetivo do treino simulado foi promover a integração dos órgãos com o Porto de Itajaí, para que em situações de emergência aconteça total integração dos participantes através de organização e preparação adequada dos envolvidos.

“Nunca tivemos grandes situações de emergência para serem solucionados, porém já passamos por casos pequenos, como ocorrência de leve fagulha ou presença de pequenos princípios de incêndios em algum maquinário, mas acima de tudo nossas brigadas da Guarda Portuária e da APM Terminals sempre estiveram a postos e são muito bem treinados para qualquer tipo de emergência que possa ocorrer na área primária do Porto”, afirma o Gerente de Operações, Ricardo Amorim.

O Assessor de Direção do Porto de Itajaí, Héder Cassiano Moritz, destaca a importância na realização dos treinos simulados feito pela Superintendência e faz uma análise da atuação destas atividades junto aos órgãos competentes devido ao seu reconhecimento, organização e amplo engajamento por parte dos envolvidos:

“Assim como em outras atividades de prática em simulados de emergência, a Autoridade Portuária tem a responsabilidade de fazer todo o gerenciamento e coordenação destas ações, principalmente na margem direita do Porto. No caso deste simulado em específico para resgates em altura, é extremamente importante porque no ambiente portuário nós temos equipamentos que podem apresentar dificuldades de acesso devido a sua altura, ou seja, estar preparado para este tipo de emergência pode acontecer e quando o efetivo está treinado para este tipo de ocorrência, certamente fica mais fácil na tomada de decisões e assim garante o sucesso do tipo de resgate. Para o Porto de Itajaí é importante ter esse reconhecimento em nível nacional junto a Secretaria Nacional de Portos (SNP) e ANTAQ, pois demonstra que a Autoridade Portuária de Itajaí está cumprindo seu papel”, disse Héder.

De acordo com informações da Gerência do Meio Ambiente, está programado para março de 2018 outro treino de simulado de emergência tendo como desta vez o cenário de “vazamentos de produtos perigosos”, e contará com a participação direta dos representantes dos órgãos intervenientes do Complexo Portuário de Itajaí e demais órgãos de segurança e defesa civil.

Fonte: Portos e Navios

Até novembro, a usina de Rondônia bateu seu recorde de geração de energia ao chegar a 15 milhões de Megawatts

01 01 drihmacesa noticia hidreletricasantoA Hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), chegou em novembro à marca de três meses consecutivos com o índice de disponibilidade em 100%. O ID (Índice de Disponibilidade) estabelecido no projeto da hidrelétrica, que é o tempo pelo qual suas turbinas têm que estar disponíveis, é de 99,5%. Desde setembro de 2017, apesar das restrições no sistema de transmissão, a usina ficou por todo o tempo disponível para gerar energia para o sistema elétrico nacional.

A geração acumulada até 30 de novembro é o recorde da Hidrelétrica Santo Antônio, que chegou a 15 milhões de Megawatts. A usina ocupa a posição de terceira maior geradora hídrica do país neste ano, atrás de Itaipu (PR) e Tucuruí (PA).

Dentre os principais fatores para a conquista desta marca expressiva estão a melhora na gestão de operação e manutenção, a implantação de projetos de pesquisa e desenvolvimento e a rápida resolução de eventuais falhas das máquinas.

Depois de oito anos de construção e com o início da operação da 50ª turbina em dezembro de 2016, a Hidrelétrica Santo Antônio atinge sua capacidade plena de geração e concentra-se hoje nas atividades de manutenção e operação. No ano passado, a hidrelétrica foi a quarta maior geradora hídrica do país, apesar da severa restrição hídrica na região Norte, quando gerou mais de 11,9 milhões de Megawatts hora em 2016.

Sobre a Santo Antônio Energia

A Santo Antônio Energia é a detentora da concessão da Hidrelétrica Santo Antônio, hoje a terceira maior geradora hídrica do país e uma das 20 maiores do mundo. A Hidrelétrica Santo Antônio se consolida como a melhor avaliada em sustentabilidade, de acordo com a International Hydropower Association (IHA), organização sem fins lucrativos, fundada há quase 20 anos com o suporte da Unesco, e que atesta a sustentabilidade de empreendimentos hidrelétricos em todo o mundo.

Fonte: NewsRondonia

01 01 drihmacesa noticia startupaustriacaA empresa HydroMiner da Áustria, que se dedica ao desenvolvimento de energia limpa, acredita que resolveu um dos principais problemas associados à indústria das moedas digitais.

Como as criptomoedas estão se tornando cada vez mais populares, e seus preços continuam a crescer, elas exigem cada vez mais energia. A mineração exige uma grande quantidade de eletricidade e poder de computação.

O aumento acentuado do consumo de eletricidade é uma preocupação para os desenvolvedores e investidores, especialmente nesta fase, quando as moedas digitais parecem estar prontas para um avanço e para chegar ao topo dos investimentos e negócios. Neste momento crucial, a empresa austríaca diz que pode atender às necessidades energéticas da indústria com a ajuda da energia hidrelétrica.

De acordo com a Bloomberg, a HydroMiner arrecadou cerca de US$2,8 milhões durante uma ICO em novembro. A startup planeja usar esses fundos para instalar poderosos computadores em usinas hidrelétricas. Como resultado, a empresa poderá usar a energia gerada para extrair novas moedas digitais, o que levará a uma redução nos custos e na poluição ambiental.

A cofundadora e CEO da HydroMiner Nadine Dumblon diz:

Muitas pessoas estão preocupadas com o alto consumo de energia pelas moedas digitais. Este é um grande fator.”

Vale notar que a eletricidade consumida pelos sistemas informáticos que suportam a tecnologia de Blockchain e o Bitcoin aumentou em 43% apenas desde outubro de 2017.

Os 28 TWh por ano, consumidos por criptomoedas, é mais que o cosumo anual da Nigéria, um país com 186 milhões de habitantes. Além disso, grande parte dessa energia é produzida usando combustíveis fósseis.

Outro motivo devido ao qual a energia hidrelétrica pode ser relevante, é a significativa queda nos rendimentos dos mineradores. De acordo com a análise da Citigroup, o Bitcoin deve custar pelo menos US$300 mil até 2022 para a mineração continuar sendo lucrativa. A avaliação baseia-se nas taxas atuais de crescimento da mineração e do consumo relacionado.

Nessas circunstâncias, a HydroMiner e empresas similares provavelmente encontrarão adeptos na comunidade de mineração. Dumblon explica que sua empresa “está fazendo mineração apenas com a ajuda de energia renovável, e a Blockchain receberá mais reconhecimento se o problema da energia for resolvido desta forma”. Como o Bitcoin continua a crescer, a importância das fontes alternativas de energia também crescerá.

Fonte:  BTCSoul

01 01 drihmacesa noticia atividadeportuariaAlém dos tributos, a atividade portuária é responsável pela geração de 44.257 empregos em Paranaguá, trazendo desenvolvimento econômico para o município e renda para as famílias. Cerca de 14% das empresas instaladas na cidade estão ligadas ao serviço portuário, atividade que emprega um em cada cinco dos trabalhadores de Paranaguá, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.

A atividade portuária é também a maior fonte pagadora de Paranaguá - dos cerca de R$ 1,6 bilhão injetado na economia da cidade em salários todos os anos, um quarto é proveniente dos empregos ligados diretamente ao porto.

De acordo com o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino, em 2017 a a cidade de Paranaguá e o porto colheram bom resultados. Isso porque os recordes de produtividade obtidos pelo setor portuário e os investimentos para melhoria da infraestrutura refletem diretamente na economia da cidade.

“A história do Porto de Paranaguá e da cidade se misturam. Se o Porto de Paranaguá é um dos principais da América Latina, muito se deve à cidade”, declarou o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino.

OBRAS E MELHORIAS – A Appa executa continuadamente obras e melhoria nas áreas do Porto Organizado, que abrange todo o entorno do Porto de Paranaguá. Paralelamente, investimentos de aproximadamente R$ 40 milhões foram autorizados em 2017 pelo Governo do Estado para a recuperação da avenida Bento Rocha e a construção de viaduto na avenida Ayrton Senna da Silva, em Paranaguá.

As obras serão realizadas através do convênio entre a Appa e o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER), cabendo à Administração dos Portos o aporte dos recursos e ao DER-PR a licitação e execução das obras.

“A construção do viaduto na entrada de Paranaguá, interseção entre a BR-277 e a avenida Ayrton Senna da Silva, vai desafogar o trânsito e tornará o trecho muito mais seguro”, afirma o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.

ACESSO - A Appa incluiu nos programas de compensação ambiental a reforma e construção de trapiches (pontes que servem como atracadouros para pequenas embarcações) nas comunidades ilhadas do Litoral do Paraná. Serão reformados nove trapiches e cinco novos serão construídos nos próximos dois anos.

O processo já começou com consultas públicas a moradores das localidades que serão beneficiadas. Obras de reforma estão previstas para as comunidades de Europinha, Piaçaguera, Amparo, Eufrasina, Ilha do Teixeira, Vila Maciel, Ilha do Mel e Rocio. A Ilha dos Valadares e os municípios de Antonina e Pontal do Paraná vão receber novos trapiches.

LIMPEZA PÚBLICA – O cuidado com a limpeza da área portuária e a saúde dos trabalhadores e moradores do entorno tem é prioridade para a Appa. Desde 2013, o porto conta com um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, com a varrição de ruas e avenidas, além do Programa de Combate à Dengue.

São investidos em torno de R$ 1,7 milhão por ano em ações de coleta de lixo, distribuição de caçambas para a separação correta dos resíduos e a varrição diária das vias de acesso, ruas e avenidas localizadas no entorno da área portuária, no cais do porto e nos terminais portuários.

Desde julho, a Appa repassa todos os resíduos sólidos recicláveis gerados internamente para a Associação de Catadores de Material Reciclável da Vila Santa Maria, em Paranaguá. Além da coleta seletiva e da destinação correta do lixo produzido, o acordo de cooperação firmado com a entidade garantirá um incremento na renda das famílias que trabalham com a separação dos diversos tipos de materiais recicláveis.

COMBATE À DENGUE – A Appa mantém ações permanentes de combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti. O trabalho inclui medidas de higiene e limpeza, educação ambiental com foco na saúde pública, divulgação com material informativo em todas as comunidades das baías de Paranaguá e Antonina sobre as formas de prevenção; diagnóstico e monitoramento das áreas prioritárias para ações de combate à dengue e ampliação do trabalho de varrição de ruas e avenidas dentro da área do cais e do Porto Organizado.

SÓCIO AMBIENTAL – O Porto de Paranaguá desenvolve projetos e ações visando a convivência harmônica entre o porto e a cidade. Nos últimos seis anos, a Appa investiu cerca de R$ 35 milhões em meio ambiente. Até 2018, outros R$ 32 milhões estão previstos para dar continuidade e aprimorar os mais de 40 projetos e programas que estão em andamento.

Com isso, a Appa garantiu o primeiro lugar em desempenho ambiental. A avaliação feita pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) é composta por 38 indicadores, com base na legislação ambiental e nas boas práticas do setor portuário mundial.

Outra importante iniciativa do Porto, em parceria com a Prefeitura de Paranaguá, é o Programa Porto Escola, que aplica noções de sustentabilidade e segurança para os alunos do 5º ano da rede municipal de ensino. O projeto que iniciou em 2015 completou neste ano a marca de 6 mil crianças atendidas. Os estudantes são recebidos no porto às quintas-feiras, no período matutino.

Fonte:  Portos e Navios

30 01 drihmacesa noticia novagestaoAs usinas hidreléticas de Miranda, em Indianópolis, e Jaguara, no perímetro de Sacramento, deixam de ser gerenciadas pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) para ficarem sob a responsabilidade da empresa Engie a partir desta sexta-feira (29).

A empresa venceu o leilão realizado pelo governo federal em setembro arrematando as usinas por pouco mais de R$ 3 bilhões. A formalização da transferência das usinas foi celebrada entre a empresa e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no último dia 10 de dezembro.

De acordo com o gerente de transição da Engie, José Borgmann, para o consumidor final a mudança na gestão não trará impactos, já que a energia gerada pelas usinas da Engie é entregue ao Sistema Interligado Nacional por meio de empresas de transmissão e distribuição.

“É importante ressaltar que o preço da energia não tem relação alguma com a Engie. O que podemos garantir é que vamos dar continuidade na excelência operacional das duas usinas”, comentou.

Confira a matéria na íntegra aqui

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